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Dr Filipe Farage

DR. FARAGE REVELA

Leishmaniose

O conceituado médico, que atua na área da dermatologia, atendendo na cidade de São Paulo, preparou este artigo em que você encontrará informações valiosas sobre sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção de diversas condições dermatológicas.

Leishmaniose é uma doença infecciosa causada pelo parasita Leishmania, que é transmitido pela picada de mosquitos infectados. Existem diferentes tipos de leishmaniose, que variam de acordo com a espécie de Leishmania envolvida e a localização da doença. Neste texto, abordaremos a leishmaniose cutânea, que afeta principalmente a pele.

O que é Leishmaniose?

A leishmaniose cutânea é uma doença parasitária que afeta a pele, podendo causar feridas e lesões. É transmitida pela picada de mosquitos infectados pelo parasita Leishmania.

 

Sintomas da Leishmaniose

Os sintomas da leishmaniose cutânea incluem lesões na pele, que podem variar em tamanho e forma, além de coceira e dor no local. As lesões geralmente aparecem algumas semanas após a picada do mosquito infectado e podem se espalhar para outras partes do corpo se não forem tratadas.

 

Diagnóstico da Leishmaniose

O diagnóstico da leishmaniose cutânea é feito através de exames clínicos e laboratoriais. O médico pode realizar uma biópsia da pele afetada para analisar se há presença do parasita Leishmania.

 

Tratamento da Leishmaniose

O tratamento da leishmaniose cutânea geralmente envolve o uso de medicamentos específicos para combater o parasita. Em casos mais graves, pode ser necessário realizar procedimentos cirúrgicos para remover as lesões da pele. É importante ressaltar que o tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível para evitar que a doença se espalhe.

 

Prevenção da Leishmaniose

A melhor forma de prevenir a leishmaniose cutânea é evitar a picada de mosquitos infectados. Algumas medidas que podem ser adotadas incluem o uso de repelentes, roupas que cubram a maior parte do corpo, mosquiteiros em camas e janelas, além da eliminação de possíveis criadouros de mosquitos, como água parada. É importante também evitar o contato com animais silvestres, que podem ser reservatórios do parasita Leishmania.

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