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Dr Filipe Farage

DR. FARAGE REVELA

Mitos e verdades sobre o Melasma

O conceituado médico, que atua na área da dermatologia, atendendo na cidade de São Paulo, preparou este artigo em que você encontrará informações valiosas sobre sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção de diversas condições dermatológicas.

Mitos e verdades sobre o melasma

Existem muitos mitos e verdades sobre o melasma. O melasma é uma condição cutânea que se manifesta no nosso corpo no formato de manchas escuras, principalmente na região do rosto. 

No entanto, estamos falando de um tema que costuma estar envolvido em mitos e dúvidas.

Várias pessoas buscam compreender melhor quais são as suas principais causas, as opções de tratamentos mais eficazes e os mitos que circulam sobre essa condição.

Por isso, vamos explorar um pouco mais sobre quais são os principais mitos e verdades relacionados ao melasma, esclarecendo concepções equivocadas.

Portanto, se você tem melasma e está em busca de mais informações precisas e corretas, continue nos acompanhando!

Mitos e verdade sobre o melasma

Selecionamos aqui alguns mitos e verdades sobre o melasma para sanar as principais dúvidas. Confira!

Gravidez causa melasma

Mito. Dentre os mitos e verdades sobre melasma, um dos mais comuns é a ideia de que a gravidez pode causar essas manchas.

De fato, é verdade que a gravidez pode estar associada ao aparecimento ou à piora das manchas de melasma. No entanto, a gravidez não é a causa direta dessa condição.

Durante a gravidez, ocorrem mudanças hormonais no corpo da mulher, incluindo aumentos nos níveis de estrogênio e progesterona. 

Esses hormônios podem contribuir para o aumento da produção de melanina, responsável pela cor da nossa pele, cabelo e olhos.

Como resultado, algumas mulheres grávidas podem desenvolver melasma pela primeira vez, enquanto outras podem notar que as manchas já existentes estão piorando.

Então, na verdade, a gravidez pode afetar um melasma pré-existente, piorando a condição em mulheres que já possuem essas manchas ou levando ao surgimento das primeiras manchas em mulheres que já possuíam uma predisposição à condição.

Pílula anticoncepcional pode causar melasma

Mito. Outro mito persistente é o de que a pílula anticoncepcional pode causar melasma.

Assim como na gravidez, os contraceptivos hormonais, incluindo a pílula anticoncepcional, podem estar associados a alterações na pigmentação da pele por conta dos hormônios.

Mas a ideia de que eles são a causa direta do melasma nunca foi confirmada.

O que acontece é que as pílulas anticoncepcionais possuem hormônios sintéticos, como estrogênio e progesterona.

Esses hormônios podem influenciar na produção de melanina na pele, além de poderem deixar a pele mais sensível à luz solar. Em algumas mulheres, isso pode levar ao surgimento ou à piora do melasma.

No entanto, é importante reconhecer que a exposição solar continua tendo um papel crucial no desenvolvimento do melasma. 

Então, mesmo que uma mulher esteja tomando contraceptivos hormonais, a exposição excessiva ao sol pode desencadear ou agravar as manchas de melasma.

Água quente piora o melasma

Mito. Por algum motivo, existe uma crença popular de que o uso de água quente para lavar o rosto pode piorar o melasma. No entanto, essa ideia é apenas mais um mito.

A temperatura da água utilizada para lavar o rosto não tem um impacto direto sobre a questão do melasma. Afinal, trata-se de uma condição da pele que sofre influência principalmente da exposição solar e de fatores hormonais.

Portanto, a temperatura da água não é um fator determinante no desenvolvimento ou na piora de quadros de melasma.

Mas é muito importante ressaltar que a água quente pode ter efeitos negativos sobre a pele de outras formas, podendo remover os óleos naturais, causando ressecamento e irritação, por exemplo.

O melasma só atinge mulheres acima de 40 anos

Mito. É verdade que o melasma é uma condição mais comum em mulheres. Mas a ideia de que ele afeta exclusivamente mulheres com mais de 40 anos é um mito.

Na verdade, o melasma pode afetar pessoas de todas as idades, incluindo homens e mulheres de qualquer idade. Portanto, desde a adolescência até a idade adulta avançada.

Por isso, é importante ter em mente que o melasma não está necessariamente relacionado à idade em si, mas sim à exposição solar e a alguns fatores hormonais.

Contudo, a exposição ao sol é o fator mais importante no desenvolvimento do melasma. Além disso, pessoas de todas as idades podem desenvolver a condição se não protegerem adequadamente a sua pele do sol.

Portanto, independentemente da idade, é essencial adotar as medidas de proteção solar adequadas. Isso inclui o uso regular de protetor solar, chapéus e roupas de proteção solar e evitar se expor ao sol de forma direta e prolongada nos horários de pico.

A luz do celular pode piorar o melasma

 

Verdade. Alguns estudos indicam que a luz do celular, que também conhecemos como luz azul, é capaz de estimular a produção de radicais livres.

Portanto, acelera a oxidação das células e contribui para o surgimento de rugas e de manchas na pele, incluindo o melasma. 

 

Por isso, existe a possibilidade da exposição prolongada à luz do celular piorar o melasma em algumas pessoas.

Por isso, é altamente recomendado que pessoas com tendência a desenvolver melasma adotem medidas de proteção adequadas e limitem a exposição à luz azul que é emitida por dispositivos eletrônicos sempre que for possível.

 

Homem não tem melasma

Mito. Um mito muito comum e até preocupante é acreditar que apenas as mulheres podem desenvolver melasma.

De fato, essa é uma condição mais prevalente em mulheres, mas os homens também podem ser afetados por ela.

O melasma em homens costuma ocorrer por conta de fatores bastante semelhantes aos das mulheres, que incluem exposição solar excessiva, predisposição genética e mudanças hormonais.

Geralmente, os homens costumam desenvolver melasma em áreas do rosto, como bochechas, testa e queixo, pois as regiões que mais acabam ficando expostas ao sol.

Além disso, alguns fatores como o tipo de pele, a quantidade de exposição solar e a genética também podem influenciar na probabilidade de um homem desenvolver melasma.

Melasma não tem cura

Verdade. Infelizmente, é verdade que o melasma não tem uma cura definitiva.

Contudo, é possível controlar essa condição e até reduzir as manchas adotando o tratamento adequado e algumas medidas preventivas.

Alguns dos tratamentos mais comuns incluem o uso de cremes clareadores contendo ingredientes como hidroquinona, ácido azelaico, ácido kójico ou retinóides.

Assim como procedimentos dermatológicos como peelings químicos, microagulhamento, laser e terapia com luz intensa pulsada.

Então, como o melasma pode ser uma condição persistente e desafiadora, é importante manter uma abordagem proativa de cuidados em relação ao tratamento e à prevenção.

Afinal, com os cuidados adequados, muitas pessoas conseguem ter um maior controle sobre o seu melasma e melhorar a aparência da pele, evitando quadros mais avançados da condição.

O Dr. Filipe Farage é um reconhecido pela sua experiência no tratamento de condições dermatológicas complexas, como o melasma.

Com uma abordagem personalizada e o uso de técnicas inovadoras, o Dr. Filipe pode ajudar homens e mulheres que buscam um tratamento eficaz para o controle do melasma.

Entre em contato para fazer o seu agendamento e entender como ele pode te ajudar a restaurar a beleza da sua pele.

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